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quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Agência Brasil - Para vice-presidente da Espanha, comunidade internacional deve deixar claro apoio a Zelaya - Direito Internacional

 
5 de Agosto de 2009 - 16h32 - Última modificação em 5 de Agosto de 2009 - 16h32


Para vice-presidente da Espanha, comunidade internacional deve deixar claro apoio a Zelaya

Luciana Lima
Repórter da Agência Brasil

 
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Elza Fiúza/ABr
Brasília - A vice-presidente do governo espanhol, María Teresa Fernández de la Vega, durante entrevista coletiva na embaixada da EspanhaBrasília - A vice-presidente do governo espanhol, María Teresa Fernández de la Vega, durante entrevista coletiva na embaixada da Espanha
Brasília - A primeira vice-presidente do Governo da Espanha, María Teresa Fernández de la Vega, defendeu que a comunidade internacional precisa demonstrar uma posição firme em favor da volta do presidente deposto Manuel Zelaya ao poder em Honduras. O assunto esteve presente na conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, hoje (5), pela manhã.

“Toda comunidade internacional está de acordo de que é absolutamente imprescindível restituir a ordem constitucional. Portanto, é imprescindível que o presidente Zelaya volte ao seu país. Todos teremos que trabalhar para deixar claro para Micheletti [Roberto Micheletti, atual presidente em Honduras], que essa é a posição de toda a comunidade internacional”, destacou.

María Teresa deixou claro o apoio à proposta do mediador, o presidente costa-riquenho Oscar Arias, para a crise política em Honduras que tem como principal ponto a restituição do líder deposto ao poder. “Existe uma proposta e é a posição dos Estados Unidos, da América Latina e da Europa”, enfatizou. A posição da vice-presidente da Espanha é a mesma do presidente brasileiro.

A Organização dos Estados Americanos (OEA) pretende enviar a Honduras uma missão composta por chanceleres de países latino-americanos com o objetivo de buscar um acordo para a crise política hondurenha. A ideia é encabeçada por Arias, María Teresa Fernández de la Veja, pelo secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, e pelo secretário-geral ibero-americano, Enrique Iglesias.


Edição: Lílian Beraldo  


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