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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Agência Brasil - Representantes de empresas supostamente envolvidas em corrupção saem calados da PF - Direito Público

 
27 de Janeiro de 2010 - 14h37 - Última modificação em 27 de Janeiro de 2010 - 14h37


Representantes de empresas supostamente envolvidas em corrupção saem calados da PF

Lourenço Canuto
Repórter da Agência Brasil

 
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Brasília - Os dois representantes de empresas apontadas na Operação Caixa de Pandora como fornecedoras de dinheiro para um suposto esquema de pagamento de propinas a políticos do Distrito Federal que foram ouvidos hoje (27) de manhã na Superintendência da Polícia Federal (PF) saíram sem dar declarações à imprensa.

O primeiro a chegar foi o dono da CTIS Informática, Avaldir da Silva, que estava amparado por habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para não responder a perguntas. Depois do depoimento, Avaldir não quis falar com os jornalistas.

Nerci Soares, representante da Unirepro, outra empresa denunciada como integrante do esquema, deixou a Superintendência da PF escondendo o rosto e também sem falar com a imprensa.

Agora à tarde, deve ser ouvido o representante da Infoeducacional, Alexandre Assis Tavares. A empresa foi citada pelo ex-secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal Durval Barbosa como uma das fontes do dinheiro da propina, que seria repassado a políticos brasilienses em troca de apoio ao governo local.

O suposto esquema de pagamento de propina, que foi denunciado por Durval Barbosa em troca do benefício da delação premiada, seria comandado pelo governador José Roberto Arruda.




Edição: Nádia Franco  


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