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segunda-feira, 1 de junho de 2009

Agência Brasil - Inclusão social deve ser considerada nas políticas de segurança pública, defende padre - Direito Público

 
31 de Maio de 2009 - 17h40 - Última modificação em 31 de Maio de 2009 - 17h40


Inclusão social deve ser considerada nas políticas de segurança pública, defende padre

Daniel Mello
Repórter da Agência Brasil

 
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São Paulo - A política para a segurança pública deve levar em conta a inclusão social, além do policiamento e a repressão ao crime. Essa é a posição que o representante da sociedade civil da cidade de São Paulo, padre Gunther Zgubic, pretende levar para a 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública (Conseg), em Brasília, de 27 a 30 de agosto.

Segundo Zgubic, “quando um grupo é muito brutalizado, perde os vínculos sociais e comunitários”. Por isso, ele ressalta a importância de se trabalhar junto aos segmentos mais vulneráveis como modo de prevenir a violência.

Na avaliação de Zgubic, a mobilização iniciada pelas diversas organizações e redes sociais na Conferência Municipal de Segurança Publica deve continuar e ser uma “força de integração” para um trabalho conjunto em prol da inclusão social.

A Conferência Municipal de Segurança Publica de São Paulo aconteceu ontem (30) e hoje (31), reunindo cerca de 400 pessoasda sociedade civil, acadêmicos e trabalhadores do sistema de segurança.

Foram definidos sete princípios e 21 diretrizes para serem apresentados em agosto, na conferência nacional.

O objetivo da Conseg é estabelecer os rumos da política nacional de segurança pública com base na participação popular.



 


Agência Brasil - Inclusão social deve ser considerada nas políticas de segurança pública, defende padre - Direito Público

 



 

 

 

 

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