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sexta-feira, 20 de março de 2009

Agência Brasil - Feriados prolongados e mercado sul-americano são apostas do governo para o turismo - Direito Internacional

 
19 de Março de 2009 - 11h03 - Última modificação em 19 de Março de 2009 - 11h48


Feriados prolongados e mercado sul-americano são apostas do governo para o turismo

Paula Laboissière
Repórter da Agência Brasil

 
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Antonio Cruz/ABr
Brasília - O ministro do Turismo, Luiz Barretto, dá entrevista a emissoras de rádio,durante o programa Bom Dia, Ministro, sobre temas como o crescimento do setor no país e as principais medidas para 2009Brasília - O ministro do Turismo, Luiz Barretto, dá entrevista a emissoras de rádio,durante o programa Bom Dia, Ministro, sobre temas como o crescimento do setor no país e as principais medidas para 2009
Brasília - Os nove períodos de feriado prolongado distribuídos ao longo do ano – quatro no primeiro semestre e cinco no segundo – e o mercado sul-americano são as apostas do governo brasileiro para o turismo em 2009.

O ministro do Turismo, Luiz Barretto, mostrou-se otimista em relação aos números registrados no ano passado, mas avaliou que é preciso ser “realista” diante dos reflexos da crise financeira internacional no setor.

De acordo com Barretto, mais de 5 milhões de turistas estrangeiros visitaram o Brasil em 2008, deixando US$ 5,8 bilhões no país – um crescimento de 16% em relação aos dados de 2007.

Para o ministro, a crise funcionou como uma espécie de “geradora de oportunidades” para o turismo doméstico brasileiro, diante da forte desvalorização do real ante o dólar. As viagens internacionais, segundo ele, chegaram a registrar queda de 20% em 2008, em comparação com o resultado do ano anterior.

Ao comentar os investimentos na América do Sul, Barretto explicou que, em meio à crise, as viagens de longo alcance tendem a diminuir e que até mesmo os roteiros rodoviários serão “privilegiados” este ano. Ele lembrou que países como a Argentina e o Chile possuem ligação terrestre com o Brasil e apresentaram desvalorização de moeda superior à do real.

Ao participar de entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro, ele destacou, entretanto, que a pasta não irá “abandonar” os mercados norte-americano e europeu, mas ressaltou que é preciso trabalhar “com cautela” diante de uma crise “de proporções muito grandes”.




 



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