28 de Maio de 2009 - 21h38 - Última modificação em 28 de Maio de 2009 - 21h38
Estrella desconhece pressões políticas por diretoria que ele comanda na Petrobras
Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil
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Rio de Janeiro - O diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Guilherme Estrella negou hoje (28) que haja pressões do PMDB para tirá-lo do cargo. Ele desconhece que a sua diretoria seja motivo de cobiça política. Na avaliação de Estrella, a diretoria de Exploração e Produção é tão importante como as demais diretorias da empresa.
De acordo com o diretor da Petrobras, a presidente do Conselho de Administração da empresa, a ministra Dilma Rousseff, declarou na última semana “desconhecer pressões do PMDB” para substituí-lo. “Naquele momento, [Dilma Rousseff] reafirmava a confiança na minha permanência como diretor de Exploração e Produção. Não tem pressão externa nenhuma. Nós estamos trabalhando normalmente”, disse.
Estrella também falou sobre a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras. Ele acha que a CPI poderá influênciar a empresa, mas que tudo será feito para evitar que problemas prejudiquem suas atividades. “A CPI influencia na vida da companhia. Mas, nós vamos fazer todos os esforços para continuar trabalhando normalmente”. O diretor acredita que os projetos serão levados adiante, “com o nosso esforço interno”. Não houve, até o momento, nenhuma interrupção nas atividades da empresa por causa da CPI, afirmou.
Edição: Aécio Amado![]()
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