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sexta-feira, 13 de março de 2009

Agência Brasil - Governo não subestimou a crise, diz Dilma Rousseff - Direito Público

 
11 de Março de 2009 - 14h02 - Última modificação em 11 de Março de 2009 - 14h02


Governo não subestimou a crise, diz Dilma Rousseff

Ivan Richard
Repórter da Agência Brasil

 
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Brasília - A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou hoje (12) que o governo não subestimou a crise econômica mundial e tomou inúmeras medidas para combater seus efeitos no país. Para ela, o Brasil tem condições de ter crescimento positivo neste ano, apesar da turbulência econômica.

Dilma também rechaçou a idéia de criar um grupo exclusivo para cuidar da crise, como quer a oposição. “Não existe isso. O governo inteiro está comprometido com o combate à crise. Essa proposta de gabinete de crise é de quem não segurou a barra e teve apagão”, disse a ministra, referindo-se ao governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

“Acho que tem gente pessimista demais, pessimista além da conta. Temos que ter cuidado ao lidar com isso, porque um dos mecanismos de transmissão da crise internacional foi a expectativa”, afirmou Dilma. Segundo ela, a expectativa dos mercados gerou medo e pânico, o que impulsionou a crise econômica.

Após participar de reunião do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dilma citou algumas ações tomadas pelo governo para combater a crise. “Se o governo estivesse subestimado a crise, por que teríamos prontamente reagido a ela, com um conjunto de medidas absolutamente claras, que atacou a falta de liquidez, a questão do crédito e o financiamento externo.”

A ministra lembrou ainda outras medidas tomadas pelo governo para enfrentar a crise. Entre elas, a transferência de R$ 100 bilhões para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a garantia dos investimentos da Petrobras, a ampliação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros e do Imposto de Renda.

Dilma acrescentou que a situação do país não poderia ser comparada a de países desenvolvidos, porque o Brasil tem fundamentos econômicos mais sólidos.





 


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