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quarta-feira, 11 de março de 2009

Agência Brasil - Sarney diz que agiu para preservar o Senado ao pedir agilidade na apuração de espionagem - Direito Público

 
10 de Março de 2009 - 17h29 - Última modificação em 10 de Março de 2009 - 17h24


Sarney diz que agiu para preservar o Senado ao pedir agilidade na apuração de espionagem

Marcos Chagas
Repórter da Agência Brasil

 
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Brasília - O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), rebateu há pouco as declarações do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), que se disse surpreso com a rapidez com que Sarney agiu ao pedir investigações sobre suas denúncias de que sua vida e de seus familiares estariam sob investigação de espiões. O peemedebista pernambucano acrescentou que Sarney “distorceu” suas declarações à revista Veja.

Segundo Sarney, no ofício em que encaminhou à Polícia Federal, Ministério Público e corregedoria do Senado, apenas citou o que foi colocado pela reportagem. “Em nenhum momento eu aludi que o senador Jarbas Vasconcelos tivesse feito essas acusações. O único fato é essa divulgação da revista Veja e, como estamos vendo, eu mando apurar o que ela divulga”, afirmou.

Sarney disse ainda que agiu em nome do interesse da instituição e dos próprios parlamentares. “Muitos senadores têm me procurado pedindo garantias de vida e aludindo fatos também dessa natureza. Eu mesmo já pedi ao presidente desta Casa, algumas vezes, garantia de vida, da minha casa e do meu escritório no Maranhão, ameaçados de serem incendiados”.

O presidente do Senado destacou que o ofício encaminhado às autoridades federais estão perfeitamente dentro da norma jurídica. Acrescentou que seu desejo é que se “respeite o Senado e seus senadores”. José Sarney disse que, se pecou, foi pelo “bom açodamento”, para que os senadores não fiquem expostos a essas situações.



 


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